Qual sua profissão?
Médico.
O que te levou a escolher essa profissão?
Motivado por parentes médicos. Desejo desde criança.
Quais desafios você enfrentou para chegar até aqui?
Primeiro fiz um outro curso, por pressão do pai, mas mudei para o que realmente queria.
Fiz o último ano em São Paulo, no início um desafio, depois residência médica, mudei após 8 meses para Clínica Médica e depois Reumatologia. Desafio também para a carreira acadêmica tendo feito mestrado e depois doutorado. Depois de muitos anos em São Paulo, venho com a família para Maceió, começando tudo, outro desafio.
Você gosta da sua profissão?
Amo.
Quais as dificuldades você encontra nessa profissão?
Fazer assistência no setor público, muitas dificuldades para os acessos dos pacientes ao sistema como um todo. Carregamos este sofrimento juntos.
Sua profissão é valorizada? Por quê?
Teoricamente sim, na prática não. O médico ainda é mal remunerado no setor público, as condições de trabalho são muito ruins, principalmente no interior.
O que te motiva a continuar nessa profissão?
O amor e empatia aos pacientes e a minha profissão primária que amo em fazê-la.
Você sempre quis ter essa profissão?
Sempre quis ser médico.
O que te faria desistir dela?
Nada.
O que você falaria para as pessoas que pensam em seguir essa mesma profissão?
Que pensem primeiro no paciente, exercitem a empatia, a ética, o respeito, profissionalismo e sempre estejam cientificamente atualizados.
